quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Reflexão do texto "O diigital e a Inteligência coletiva""

Este texto objetiva produzir uma reflexão acerca do testo "O digital e a inteligência coletiva" a partir da onda tecnológica e cultural que se fluem , se multiplicam, se transformam e se mutam tão rapidamente em um paradoxo inexplicável, que causa um impacto a uns e estranhaamento a outros e ao mesmo temo, que cria a inclusão, cria a exclusão.
Percebemos, em numa ligeira reflexão, que o que se atribui a essa nova técnica a cibernética com sua cibercultura deveria se atribuir ao homem, principalmente as idéias neoliberal, a sua ganância pelo lucro e seu desmantê-lo pelo social, como também o possitivo deveria ser atribuido ao homem e não a técnica, vez que máquina não pensa , não sente, não vê, não houve, não escuta, não sente cheiro nem gosto e se faz tudo isso, é através do outro e este outro é o homem.
Esta máquina deixa de ser um objeto bruto para se materializar espiritualmente na subjetivação do homem em todos os seus saberes, tanto malignos como benignos. É o "eu" bruto que se espelha no eu do outro ou e o outro se espelha nele.
Esse ser bruto, o homem se apopria dele transformando-o num fantasma da sabedoria, acima do bem e do mal. Parece até uma "fanopéia"(a projeção de uma imagem visual sobre a mente do homem -de acordo Erza Pound - 2006, p.45), mas aqui é a imagem visual do homem sobre a máquina.
A mutação dessa máquina é tão rápida, parece até o prazer consciente e incosciete, como se máquima pensasse, mas a máquina chamada cibernética está pensando, ela tem até memória, como se fosse o homem. A mutação da cibernática assimila uma transformação do princípio do desejo do homem. Como Freud apud Marcuse, (1999, p.35) descreve essa mudança como "a transformação de prazer em princípio da realidade"
A cibernética está aí, e é a realidade dominando todo universo do saber através de suas técnicas, com os chats, os blogs, o os okurts, os you tubes, o site glooge e muitas outras feramentas virtuais que permitem a cibernética usar para divulgar a cibercultuta e interagir com as diversas comunidades e com as invidualidades. Que depois se tornam a inteligência coletiva.
Isso é navegar o sonho imaginário da pluricultura, fragmentada, desrealizada, multifacetada, que em um "paço de mágica", pluraliza-se singularizando-se possibilitando a teeoria e a prática da inteligência coletiva e voa como ave de arribação inudando todo universo de saberes.
Essa inteligência coletiva voa o ciberespaço como se fosse uma nave espacial da "NASA", tornando uma das princiapais condições do desenvolvimento do coonhecimento.
A cibernética através da cibercultua desenvolve um processo de "feedback" (realimentação) da inteligência coletiva, às vezes em um processo ambivalente e complexo que inclui e exclui. Esse espaço cibernético não determina a inteligência coletiva, apenas propícia o seu espaço, mesmo assim, acibernética não deixa de ser veículo que galopa (no sentido de produzir) coonhecimento e incrementa as diversas comunidades e organizações tanto estatais como as entidades privadas, levando asim, a esse todo coletivo uma sobrecarga do conhecimento e de informações que cria dependência e que é poder de doominação da economia e do psicológico.
A inteligência coletiva acelera o ritmo da transformação do conhecimento numsa velocidade tão grande que se pode comparar com a velocidade da luz, parece até um deslocamento planetário, e exige participação nesse imaginário realizável da cibercultura que é uma aproriação da cultura do saber.
A cibercultuta através do ciberespaço desenvolve vários aspectos social: inclusão, exclusão, socializante, dessocializante,emacipador, dominador,estabilizador,desestabilaizador,é uma funçaõ paradoxal para a sociedade. Oferece remédio e veneno ao mesmo tempo. É uma "metaforse ambulante" como diria o saudoso Raul Seixas. Oferece tudo, o bem e o mal. Mas nós diriamos que é a metamorfose do conhecimento, que equilibra e desequilibra os paradigmas da modernidade em transição.
Por isso, poderiamos dizer, são ainda poucos entre nós contemporâneo dessa "Tisumani" tecnologia cultural e econômica do desejo de domínio e de desovolvimento que podem ter a exata noção do tamanho da onda que se apropria do conhecimento. Se entretanto, não podemos trabalhar com a intuição dos elefantes, que subiram nas montanhas mais alta da Indonésia para fugir da catastrofe. Nossas idéias nos direcionam para , inicialmente, estarmos abertos para as novas ferramentas cognicivos, a fim de transformar essas novas tecnologias em sala de aula em práticas experimental, como diria Teoodoro (2003, p.101) Na verdade o novo modelo é uma nova forma cultural de relacionamento da qual iremos nos habituar aos pouco.

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