quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Reflexão sobre "iclusão digital e formação de professores, Dra. Bonilla

Neste texto, pretendo fazer uma reflexão acerca do texto, da relação entre inclusão digital e educação e as tecnologias de informação e comunicação (TIC), a partir do do texto "Inclusão digital e formação de professores e suas partes respectivas: inclusão: os programas da sociedade da informação; a preparação oferecida aos professores; inclusão digital; a formação dos professores na perspectiva da inclusão digital.
Começaremos pela incluão que é eivada de significação e muito ilusória, pois se incluir é um grande sonho de todo ser humano, diriamos é quase uma utopia, mas não uma utopia irrealizável, mas uma utopia do devir de sonhar como um sonhador que , às vezes atinge a inclusão. Essa palavra é muito conhecida e divulgada às vezes ela é um instrumento linguistico que os sociólogos, usam para salientar seus desejos de realização do social que os defendem, por exemplo, vimos nos jornais. inclusão da mulher, dos não brancos, dos deficientes, dos menores, dos sem tetos, dos sem terra, dos idosos e outros grupos marginalizados que desejam ser incluidos. Sem com tudo termos falado na inclusão social, que é um uma vontade do próprio excluído. Mas de qualquer maneira, inclusão tem o significao de incluir, inserir ou introduzir (em ou na -o-).
Essa palavra com semântica tão conhecida está na "boca do povo", nas escolas. nas associações de bairros, nas praças, nos sindicatos, nas escolas e em todas as partes da sociedade. Segundo Dukhein (1967), o "significante" inclusão , na perspectiva moderna implica um modelo ao qual todos serão incluídos, introduzidos, adaptados. Já para Santos (2000)Esse discurso único é fruto de uma generalização e materialização da ideologia, estando sua base nas técnicas atual.
Esse discurso com essa técnica se apresnta ao povo no cotidiano e é comum em toda "periferia" e já é um devir do povo sonhar no navegar nas profundezas e nas alturas, dos oceanos e nos infinitos siderais das aventuras das conquistas de uma vida mais salutar. Se navegar é preciso, como navegar? Se não há computadores conectados com Internet, ora é só partir para Lan House. E aqueles que não têm capital? Arramjam aqui, ali e aculá. Ora, sabemos que o capitalismo é uma ideologia que se ajeita ou se amolda a todas situaçõe, se acomoda a miséria, quanto mais a esse devir de se incluir.
Concordamos que a técnica da cibernética é mais aceita que compreendida, mas de qualquer maneira, quem a procura a compreende, pouco ou muito, isso é bem óbvio.
Percebemos que ela é mais uma ferramenta não só para educação, como também para o lazer, para a satisfação, para a informação, para a comunicação e para o lúdico , sem com tudo querer falar do trabalho, pois para este ela se tornou imprescindivel.
A inclusão permite o imaginário das viagens virtuais nos sonhos dos desejos insaciáveis e às vezes inasceível do homem, o sonho da conquista, do domíno e da aventura a serem alcançados, o que é salutar tanto para se criar o novo com para se (re)crriá-lo, como para as descobertas, como foram os sonhos dos portugueses em suas conquistas ultramarinas, em que os marinheiros sonhovam com mostros marinhos e com a chegada ao paríso.
Por isso tudo, é bom sonhar, principalmente, com a inclusão, mas também é bom lembrar, que essa inclusão à cibercultua é mais uma tática da ideologia capitalista a serviço do mercado e é inevitável em suas relações, pois não concorda com desculpas e só aceita obediência, como diz Santos (2000, p.45) Formas de relação econômicas im placáveis, que não aceitam discussão e exigem obediência imediata, sem a qual os autores são expulsos da cena ou perrmanecem escravos de uma lógica indispensável ao funcionamento do sistema como um todo.
Reflitimos também a respeito dos programas da sociedade da informação com seus programs que foram implantados com os fins de motivação econômica e industriaal, que têm suas metas. Mas a meta principal, primero investe no desenvolvimento industrial e de capaital e depois investir na infomatização da econiomia. Isso já é uma prrática muito conhecida do capitalismo, com um léxico diferente, mas com a mesma semântica, o remédio é o mesmo, apenas com ingredientes distintos e o efeito é o de sempre,a exclusão digitasl e, consequentemente a social.
O capitalismo visa o lucro na sua oposição ao trabalho, ora se ele visa o lucro, claro que ele vai incluir uns e excluir outros, os primeiros para produzirem riquezas e os outros para ficarem a espera da inclusão quando os primeiros forem excluídos, é o que se vê constantemente no mercado de trabalho. Quanto ao investir no crescimento, já dizia em era não tão remoto um ministro o Planejamento Delfin Neto, "Prriemrio esperar o bolo crescer para depoi dividi-lo". isso é uma máxima no capiatlismo, outra máxima é a que diz "o neliberalismo sabe produzir, mas não sabe dividir".
Os estágios investir no desenvolvimento da infra estrutura de informações e informatização da economia, o primeiro é logo dinamizado e depois o segundo, caso haja êxito no primeiro acelera-se o segundo. O Brasil tem tomado iniciativas para a ações aos programas da inforrmação, para a infra-estrutura há várias ações como o FUST com seus investimentos para as escolas, o SUS, bibliotecas, instituições de assistência a pessoas carente portadoras de deficiências com conexão e disponibgilização de serviços e formações, as expasões de redes com a consolidação das redes Metropolitana de alta velocidade (Remavs) e Internet 2 e muitas outras organizações. O governo prevê parceria com o setor privado para incrementar os programa de informação.É dificil de se acreditar no governo, pois o que vemos se desenvolver é o sistema privado de redes e de Lan House em todas as partes das cidades, até nos recantos mais longíquos da cidade. O segundo estágio depende do primeiro, aquele é a organização de uma economia digital, ora sabemos que a sociedade de baixa renda se não forem incluída o mercado digital perderá uma quantidade enorme de consumidores, por isso pode se esperar que o capitalismo invista em redes de infomação, a fim de que esta sociedaade participe do mercado como consumidor.
Sem essa sociedade de baixa renda não se pode ter mercado, pois mercado e consumidores se opõem mas andam lado a lado, é um paradoxo, mas é uma verdade capitalista. Um exemplo bem explicito disso, é a "ra" romântia, que a mulher não lia até aquela época, mas como esse estilo surge com Revoluão Francesa e ascensão da Burguesia, aí com essa burguesia está a ideologia do capitalismo que é produzir e consumir, e quem iria consumir o livro? Claro que seria a mulher burguesa que vivia ociosa de trabalho, de noticia,de lazer, de prazer e de tudo. No Brasil o primeiro romance escrito para a leitura em folhetins para aas mulheres foi A Moreninha, de Joaquim Manoel de Macedo. Se coonclui, pelo exposto, que a mulher passou a ler não foi por bondade do capitalismo, mas sim, para satisfazer o mercado, assim é a intensificação da rede de informação que prepara para a inclusão, não a inclusão por si só, a inclusão para o consumo. Se não for assim o sistema pode sucumbir ou entrar em crise. Aqui, no Brasil o consumidor online é bem infignificante e se faz mister que cresça para que o mercado não sucumba.
Os elementos só são incluídos se se introduzirem como consumidores de bens e serviços e informações, mesmo se adentrarem através dos Programas Sociedade da informação. Para Santos 9 2001), a estratégia é fazer medidas compensatórias que minoram, mas não elimam a exclusão, já que ela é de"efeito inevitável (e, por isso, justificado) do desenvolvimento ausente no crescimento econômico e na competividade a nível global" (p. 40). Sempre os teórico do capitalismo tem uma desculpa para a exclusão, mesmo que não seja a mais plasível, e os capitlistas radicais que não possuem conhecimento teórico alardeiam, eles são pobres porque são preguiçosos, as exorradas levam as casas das enconstas é porque eles constroem sem estrutura e são desorganizados, essas e outras insinuações ouvimos no cotidiano. Como resultado dessa política econômica desastrosa e criminosa em que os poderes se degradeiamm por melhores "vencimentos", e o povão vive debaixo das pontes, sem teto, sem terra , sem energia e sem nada, é uma política econômica dessocializante, como diz Santos (2001) " dessocializada, o conceito de consumidor substitui o de cidadão e o critério de inclusão deixa de ser o direito para passar a ser a solvência (p.,40).
Outra mini reflexão é acerca da preparação oferecida aos professores. essa diz respeito a inclusão digital que se liga a afabetização digital numa perspectiva de utilizar o consumidor. Essa inclusão está centrada na apredizagem, via vídeo ou rede em cursos livres ou presenciais e a distãncia. A esola é chamada a preparação da população. Aí, pergunta-se e os professores não são preparados para tal necessidades?Esta resposta devemo fazê-la da prática que vivemos em sala de aula em escola pública, ora se o professor tem uma carga horário de 40 ou 60 horas semanal, ainda leva trabalhos dos alunos para corrigir em casa, além diso, tem professor que tem doze, treze ou quatorze tumas, logo não há disponibilidade para ele. Então é quase inumano ele fazer curso de preparação ou de aperfeiçoamento, no máximo ele faz um breve treinamento, salvo alguns professores que estão fora da sasala de aula. Ora se ele não está preparado e se não tem competência na área da cibernética como ele poderia acompnhar ou orientar o aluno. Ensinar exige segurança, competência profissional[...] Freire,2000,p.102).
Assim, o professor não pode estudar, discutir , analisar as potencialidades do uso das novas tecnologias da educação e também não tem tempo para interagir com essas técnicas.
Isso é o que mais temos e vemos nas nosas escolas, professores sentir-se excluídos , com receio das tecnologias, sem ter participado de nenhum curso preparatório nas tecnologias modernas ou avançadas, como às vezes os alunos têm um maior domínio das tecnologias , então o educador fica constrangido, pois não é possível que o aluno saiba mais que o professor, iso é obvio.
Nas escolas que há laboratórios de informatica quem dirige as aula é um professor com curso específico na área, já o professor de sala de aula fica impedido de levar suas turmas para tabalharem no laboratório por faltar-lhe conhecimento adequado a esse tipo de educação.
Sugerimos que haja cursos de preparação e de formaação para os professores na área da cibernética, a fim de que eles possam exercer a profissão com dignidade segurança e competência, sugiro ainda que a carga horário do professor do curso fundamental e de formação geral seja apenas de vinte horas e com um salário digno, para que ele tenha disponibilidade para estudar, discutir, analisar, pesquisar e produzir conhecimentos atuais.
Quanto aos cursos que são oferecidos, não cursos propriamente ditos, são apenas ligeiros treinamentos que não preparam para a lida e labuta do dia a dia que cibernética demanda com suas tão rápidas mudanças que parecem o relampejar de uma tarde ennovoada com truvões que silencia até os sinos das Igrejas. E assim, o professor fica a margem dessas técnicas velozes e que se fazem necesário para apredizagem do ensinar a fazer, pois é com essas técnicas que se produz novos conhecimentos, além de recriá-los em grande quantidade para abastecer o mercado, pois este não espera pelo o amahnã, é o hoje que prevalece e o agora, visto que essas técnicas são revolucionárias na sua transformações e em seus modos de produção e quem não se preparar e se aperfeiçoar fica exccluído, e assim está o professor. Sugerimos que o professor lute com seus próprios meios para se inserir no diigital. Enquanto o MEC e as Secretarias continuam exibindo números de computadores que atingem algumas escolas. Agora acerca de formação de professores nenhum registo é feito.
Nos cursos de formação de professores, em nível superior o mesmo tem acontecido. Os cursos de graduação em licenciamento em todas as áreas do conhecimento, tem-se reproduzido a lógica linear e fragmerntada sem ligação com as questões da pós-modernidade. Quando alguém aborda acerca das tecnologias da informação e comunicação, apela-se para a disciplina "Introdução à informática". Em poucas escolas superiores do Brasil são abordados questões epistemológias, políticas relacionadas com as diferentes áreas.
Sugerimos que que se mude as grades curriculares das universidades de professores atualizando as disciplinas de acordo com o avanço tecnológico da cibernétia e suas tecnologias de infomação e de comunicação.
Mais uma nani reflexão, essa se refere a inclusão digital como a própria expressão induz , o incluído tem capacidade de participar, questionar, produzir, decidir, transformar. Isso é a dinâmica do conhecimento contemporãneao, que entrelaça as redes em suas culturas que parece mais o carnaval baiano,com tantas culturas numa mistura fragmentadas e multifacetadas que se desrealizam-se na realização e se singularizam na pluralização. É uma gama de conhecimento em divesras infomações, assim o saber deixou de ser de domínio exclusivo de um pequeno grupo ou de poucos para ser de todos que estão inseridos nas divesas redes de inclusão digital que seja particular ou pública, o negócio é está inserido, nem que seja para consumir bens e serviços.
Assim é necessário se provocar um processo de alfabetização bem abrangente em todas as áreas de conhecimento e em todas as linguagens em um processo horizonatal de hegemonias não singular.. Cria-se o eu autor num momento, outros instantes cria-se os outros. Essa é a dinâmica da inclusão digital a mutação de autores, pois autor não é difinitivo. O excluído de hoje pode ser o incluindo de amanhã e vice versa. A mutação e a transformaação é que dá ênfase a dinâmica social que é parte integrante desta. Nesse movimento de mutaçaõ cria a produçaõ de informações e conhecimentos. Essa dinâmica que envolve as redes em suas multiplicidades a inserir várias culturas plurais, tornado-as sungulares em suas multicores de saberes, com suas caracteríticas que lhes são intrísicas, sem paradigmas fixos que reduz tudo as mesmas cores culturais a formar um mosiaco de redes entrelaçadas e com várias nuances que se espelham umas as outras e que flutuam na mesma galaxa que é a rede mãe a cibernética.
Dessa maneira, trabalhar a inclusão social deve implicar movimentos interlocais e variáveis para que haja a verdadira inclusa digital de acesso as tecnologias e se insira os excluído de hoje e se pense em não excluí-los amanhã é necessário aumentar e facilitar os meios de acesso.
Para essa inclusão se faz mister vontade política que inivista na democratização da inserção e de uso, que haja a verdadeira e efetiva pasrticipação do povo, que tenha a capacidade não só de acessar , mais tambeém de aprender, a divulgar, a se iintegir as comunidades, de formar outras comunidades, movimente e articule redes, potencialize o emergente o novo a se inserir não só por si inserir, mas para produzir e tranfomar e criar novas redes e participar de outras já formadas. Essa efervecência a busca do outro, o novo, precisa de socialização e abusca da democratização do uso e da inclusão digital num ato de democratização desses ciberespaços. para isso "exige que os que se encontram nas margens do desenvolvimento político e econômico sejam dotados de uma voz com a qual possam articular os seus próprios interesses e oportunidades para estruturar o seu futuro" (Loader. 1999, p.83).
Para tal é preciso que hja um canal disponível que facilite a manifestação dessa voz que se expresse através das novas tecnologias de formação e de comunicação, que gere "um contexo qual os cidadãos aprendam como se envolver no processo democráticoe como articular as preocupaçoes imediatas que afetam as suas vidas"n(Lander. 1999,p.85). Asim, estrutura-se "redes sociais de apoio, troca de interação que fundamentam as experiências quotidianas do cidadãos e facilitam a participação"Lander.1999,p.84).
As redes vão se articulando "comunidadesde aprendizagem" que com a continuidade vão formar a inteligência coletiva, numa interação que terminam se organizando em torno de um objetivo comum, formando com o tempo uma orgnização de aprendizagem de grupo. Essas comunidades só se costituem, segundo Dias (2001). Se houver a "criação de uma cultura de participação coletiva nas interações que suportam as atividades de aprendizagem de seus membros" (p. 27). Sugerimos que haja mais investimento em entidades que lidem com essas técnicas para que haja mais inclusão digital.
Mais uma reflexão é a que se trata da Formação de professores na persspectiva da inclusão, ora, essa face de formação de professores é uma face muito penosa e muito batida e rebatida, discutida e rediscutida ente os vários segmentos da educação, o que notamos é que falta vontade política para educação no Brasil. Dentro da história do Brasil e dentro na nova República de 1930 até os dias de hoje, nenhum governo teve um projeto para educação, o que sempre houve foi remendo daqui e dali, salvo o Saudoso Leonel Brizola, que junto a seu Secretário de Estado, também saudoso Darcy Ribeiro, que confeccionou um projeeto de educação para o país, mas infelizmente ele não foi eleito e esse projeto se dissolveu lá pelo Rio de Janeiro, em que os SIEPS terminaram abandonados e servindo de depósito ou de almoxarifado de vários materiais do Estado.
Voltemos a formação dos professore, todos sabem que a possibilidade da inclusão só tem havido através da educação, isso tem sido no munto inteiro, é uma filosofia universal, educação/ economia igual a desenvolvimento, foi assim no Japão, na Coréia do Sul em Tawan, está sendo asim na China, logo se infere que no Brasil não é diferente. E não é,a educação que se deve habilitar a patrocinar essa inclusão. Agora pergunta-se com? Sem cuidar do professorado, sem lhe dar uma boa formação, uma boa qualificação, um bom apefeiçoamento? Não, assim é muito difícil, primeiro vamos disponibizar o professor lhe dá uma boa formação nas novas técnias possibilitando-o de participar nas discussões, nas análises, nas pesquisas e nas produções tecmológicas, para que ele possa se imbrincar nesas tecnologias faça parte também da população da comunidade de aprendizagem incluída na alfabetização digital.
apesar de tanta discussão a repeito das novas técnicas introduzidas pela cibernética, criando a cibercultura espalhada por toda parte através das várias ferramentas como blogs, sites, okurt,e outras ferramentas, no Brasil as pesquisas e experiências sobre a relação Educação/Novas Tecnoogias, que não apresentam um viés insrumental, ainda são poucas. Dessde 1980 que se tem feitos estudos sobre essas tecnologias seja com produção de artigos ou tese de mestrado ou doutorado sempre teve um olhar não muito nomande, olhava-se só pelo viés do recurso instrumental. Daquela época até agora a maioria das experiencias, tanto na formação de professores quanto com alunos de todos os níveis tem como fundamento essa direção.
Então, abordar essa temática dentro de uma perspectiva entendendo as novas tenologias como estrutura sociais, é necessário uma reflexão sobre o que se está fazendo, principalmente para os cursos de formação de profesores dentro das Universidades, visto que é muito pertinente esse tripé para a universidade: ensino, pequisa e extensão que forma um quarteto inprescindível para a educação, mas é mais prepoderante para a formação de professores porque sem essa boa formação o educando não vai estar preparado para discutir a inclusaão digital que se faz necessário ao novo momento de transição dos paradigmas da modernidade em que quase tudo era fixo e hoje se move e se transforma em ano luz de velocidade, "é em piscar de olho' que as novas técnicas se reproduzem em tamanho, em cores em sons, em imagens em transmisão, en fim é um multitfecetado de fragmentos de cores, de sons, de imagens, de transmissões, de conhecimentos, de redes, de inclusão, de exclusão. E por que nâo preparar os professores? A preparação do professor é imprescindível para a inclusão digital, mas para tal ele deve também está incluído e sua inclusaão só se dá com uma boa formação com consciência democrática de citicidade."Não haveria criticidade sem a curiosidade que nos move e que nos pôe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que não fizemos ( Freire, 2000, p.35). "Ensinar exige humilddade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educandos".

Um comentário:

Bonilla disse...

Olá Honathas,
tuas reflexões estão muito boas, mas vc precisa cuidar quando está trazendo as idéias de outro autor, pois precisa referenciar adequadamente, de acordo com as normas da ABNT. Também não pode citar um autor através de outro sem a devida indicação de que vc não foi na obra original. Para isso, precisa usar o "apud". Veja isso, pois em tua dissertação precisa ter clareza dessas normas e aplicá-las adequadamente. Um abraço